sábado, 23 de março de 2019

             Blockchain na logistica 


como essa tecnologia revolucionará o mercado?


Tecnologias sempre têm a premissa de revolucionar o mercado e nem é preciso voltar muito ao passado para ver os seus impactos. A internet, por exemplo, transformou a forma de nos comunicarmos e fazer negócios. Neste cenário, é compreensível o interesse das empresas pelo Blockchain ou cadeia de blocos. Esta tecnologia tem o mesmo potencial de disrupção que a internet teve.

1. O que é Blockchain?

Blockchain é a tecnologia que consiste em ter acesso a um banco de dados distribuído e descentralizado para o registro de informações que não podem ser modificadas. É uma tecnologia básica com diversas possibilidades de aplicação.
A primeira aplicação conhecida foi no mercado financeiro com o surgimento do bitcoin. Contudo, outros segmentos têm se destacado. Já existem novidades do Blockchain na logística, no mercado de seguros, entre outros segmentos.

2. Como funciona  o Blockchain?

Para utilizar o Blockchain, é preciso entender como ele funciona. O mecanismo permite a validação de dados com um processamento de rede distribuído em computadores privados e compartilhados. Ou seja, qualquer transação de um ativo online é feita apenas entre dois ou mais agentes, sem a intervenção de um órgão regulamentador.

Blockchain - Como funciona




Blockchain

Além disso, a informação só é trocada e validada após o consenso entre as duas partes envolvidas. Em uma transação, por exemplo, cada agente interessado em concretizá-la possui um código criptografado. Apenas quando os dois ou mais códigos se juntam, o bloco de informação é montado e a transferência acontece.
Para facilitar o entendimento sobre o processo, pense nas seguintes etapas:
  1. Início da transação: quando dois agentes decidem iniciar a troca de um dado.
  2. Criação do bloco: momento em que a transferência é agrupada e entra na rede de cadeia de computadores compartilhados.
  3. Verificação: é definido um conjunto de regras para os computadores participantes avaliarem e calcularem a transação. A verificação só acontece após um consenso entre os envolvidos.
  4. Criptografia: o bloco verificado é criptografado e gravado.
  5. Execução: a transferência é realizada entre as partes envolvidas.
A finalidade do Blockchain é otimizar os processos de qualquer atividade feita online. Também é mais seguro, pois os códigos usados nas transações são complexos, a ponto de deixar uma transferência irreversível, evitando fraudes nas informações.
Transparência, credibilidade, agilidade e eficiência. Por esses motivos, o mecanismo vem ganhando cada vez mais importância no mundo dos negócios.
alquer transação de um ativo online é feita apenas entre dois ou mais agentes, sem a intervenção de um órgão regulamentador.

3. Os principais benefícios do Blockchain

Por ser uma novidade, poucas pessoas conhecem o Blockchain e entendem sobre ele. O mercado ainda está estudando e testando suas aplicações, o que pode causar certa resistência das organizações em investir nessa nova tecnologia.
Usar Blockchain confere vantagem competitiva ao negócio e, além disso, é preciso romper essas barreiras. Dentre os seus principais benefícios podemos destacar:
  • operações mais confiáveis;
  • transações mais democráticas;
  • otimização dos processos;
  • facilidade na coordenação entre as empresas;
  • registro dos dados em ordem cronológica;
  • redução dos custos.
Algumas empresas, especialmente do setor financeiro, já estão investindo no mecanismo e usufruindo dessas vantagens. É o caso da Nasdaq, mercado de ações automatizado dos Estados Unidos focado em tecnologia. A empresa passou a fazer manutenção de registros com o Blockchain aliado a LINQ, uma ferramenta de gerenciamento em nuvem que controla e emite ações de determinada empresa.
Após a implementação da tecnologia, os custos de auditoria e a burocracia reduziram. Outros ganhos observados foram a verificação mais transparente e a maior inviolabilidade dos dados de cada empresa.

4. Os impactos do Blockchain para as empresas

O Blockchain não está mudando apenas a área da economia. Outros segmentos estão sendo beneficiados pela tecnologia, como o de logística. Por ser um mercado que envolve a negociação entre várias empresas, esse modelo de banco de dados pode ajudar a melhorar os processos.
Imagine uma empresa situada em São Paulo. Ela precisa entregar um produto para um cliente em Uberlândia, no interior de Minas Gerais. Atualmente, a logística acontece da seguinte forma:

Exemplo de entrega utilizando Blockchain




Blockchain-02
No exemplo acima só nessa única entrega foram quatro empresas envolvidas. É difícil estabelecer dentre essas organizações quem é o responsável pelo material e em qual momento. Suponha que a carga seja roubada em uma dessas etapas: como definir o responsável para ressarcir o cliente? É complicado, pois, nesse fluxo, as chances de perder uma informação em viagens mais longas são grandes.
Com o Blockchain, o cenário de rastreamento de entrega muda. Todas as empresas acessam a mesma rede e conseguem verificar a informação diretamente da fonte. Além disso, qualquer decisão referente ao transporte da carga, como rota, preço do frete, entre outros aspectos, é tomada a partir de um consenso. O cliente ainda pode acompanhar com mais precisão a entrega do seu produto, pois a informação validada não sofre mudanças.

Exemplo de entrega utilizando Blockchain




Blockchain-03
Ao inserir a tecnologia na logística, as etapas de envio do produto geram dois resultados expressivos: redução de custos e riqueza de informações.

5. O que a intelipost está fazendo?

Atualmente, nossos engajamentos estão voltados para:
  • Criação da blockchain da logística fracionada do Brasil;
  • Criação dos Smart Contracts desta blockchain;
  • Parcerias com outros atores no mercado;
  • Avanços nos padrões de tecnologia e governança.

Referencia bibliografica: www.intelipost.com.br

Especialista explica como usar Blockchain na Logística

Stefan Rehm, fundador da Intelipost, descreve o funcionamento e implantação da tecnologia que é vista como o futuro de todos os processos
Por Christian Presa | Redação MundoLogística
Blockchain é a novidade que encanta e espanta pelo mesmo motivo: inovação. Um processo ainda incompreensível para muitos, o Blockchain é visto como uma tendência que deve crescer em velocidade meteórica nos próximos anos, atendendo à demanda de transformar a tecnologia em fator determinante nas mais diversas áreas.
Na Logística e Cadeia de Suprimentos – setores densos, complexos e muito operacionais –, a visão de ter um processo completamente virtual, sem nenhum referencial físico, parece uma ideia remota e muito distante da realidade. Com a crescente popularidade do Blockchain, fica a pergunta: como fazer essa combinação funcionar e prosperar?
Quem responde essa pergunta é o fundador da Intelipost, Stefan Rehm. Nascido na Alemanha, Rehm se formou em Administração na Holanda, passou por Harvard e fez mestrado em Gestão de Empresas pela HEC School of Management de Paris. Ele está no Brasil desde 2012, quando veio gerenciar operações de e-commerce e se deparou com os desafios e oportunidades relacionados à logística do país. Surgiu então a oportunidade de fundar a Intelipost, que desenvolve tecnologias para a gestão de transportes e tem clientes como a Renner, Boticário e Magazine Luiza.
Em entrevista exclusiva à Revista MundoLogística, Rehm fala sobre os trabalhos da Intelipost, o desafio de implantar o Blockchain na Logística e ressalta: É preciso acreditar, convencer e investir.
MUNDOLOGÍSTICA: Como, exatamente, surgiu a Intelipost?
STEFAN REHM: A Intelipost surgiu porque eu era Diretor de Operações em dois e-commerces onde nós montamos o CD e construímos um TMS para essas duas empresas. Durante esse processo, percebi que a logística é um desafio no Brasil. Como eu sou alemão, eu não havia presenciado essa complexidade na contratação de várias transportadoras. Aqui no Brasil, eu precisava contratar de cinco a dez transportadoras diferentes para entregar o nosso produto no país inteiro, enquanto na Alemanha a DHL resolvia tudo. Isso foi um grande choque para mim. E quando olhei o mercado, não vi nenhuma solução de tecnologia que nos atendia naquele momento. Decidi, então, sair dos e-commerces para criar uma solução própria para resolver o meu próprio problema. Com isso, criamos um TMS na nuvem, o primeiro desse tipo no Brasil, com diversas funcionalidades.
Quais os principais produtos da Intelipost?
Nós temos cinco produtos: cotação de frete, gestão de despacho, rastreamento das entregas, reconciliação das faturas e reembolso dos correios. A cotação de frete é um produto muito requisitado no e-commerce. Quando você entra em algum site e coloca um produto no carrinho, é preciso informar o CEP para calcular o custo e o prazo de entregas. Muitas vezes, além do custo, tem o preço, que é basicamente o custo + algumas regras comerciais. Nós integramos com mais de 300 transportadoras e [agora] fazemos uma cotação de frete em tempo real. São mais de 10 milhões de cotação de frete por dia. Por mês, são mais de 400 milhões. Já a gestão de despacho é toda a gestão do embarque do produto, começando pela impressão das etiquetas, romaneio até as notas fiscais para as transportadoras. Nós verificamos se tudo está indo bem com o embarque da empresa. O rastreamento das entregas é onde pegamos as informações das transportadoras, transformamos em um único padrão e devolvemos [essas informações] para os embarcadores. Criamos um gerenciador de eventos desse produto no qual a loja consegue parametrizar regras bem especificas dos eventos de rastreamento. Por exemplo, se tiver um atraso na entrega, [será enviado] um e-mail para o destinatário avisando sobre esse atraso, além de criar uma tarefa dentro do embarcador para verificar por que essa entrega está atrasada. O quarto produto é a auditoria [reconciliação] das faturas da transportadora. Vemos que pela alta complexidade da precificação do frete no Brasil, muitas faturas chegam com erros ou incompletas. Nós reconciliamos essas faturas com os contratos e apontamos qualquer divergência ou erro para que o embarcador possa consertar essa ocorrência junto com a transportadora. O último produto é o reembolso dos Correios, no qual o embarcador consegue recuperar uma parte do custo de frete se a entrega atrasar. Todos esses produtos agregam valor aos nossos clientes. Primeiro reduzem o custo do frete e da operação, aumentam a visibilidade do negócio em si e dos processos e aumenta o controle do que acontece em todos os processos, desde a cotação do frete até o reembolso da fatura.
Pode nos falar um pouco sobre o que é Blockchain?
O Blockchain é uma tecnologia básica, como se fosse um banco de dados distribuído e descentralizado entre vários participantes de uma rede. Isso significa que não tem nenhuma autoridade ou participante que consegue controlar ou manipular o que está gravado no Blockchain. Há uma dúvida sobre como os dados entram no Blockchain. Basicamente, o participante que quer inserir um dado no Blockchain precisa submetê-lo a uma rede, que fará a validação dessa transação por meio de um processo criptográfico e, caso validado, o dado entra na rede distribuída.
E como esse conceito pode ser aplicado à Logística e Cadeia de Suprimentos?
É importante entender que o Blockchain em si é uma tecnologia que pode ser usada para vários casos. Por exemplo, Bitcoin é um caso de uso do Blockchain para o mercado financeiro. No nosso mercado de logística, existem vários casos de uso. O Blockchain traz uma confiança nos dados gravados na rede porque não existe nenhuma empresa que consegue mexer nos dados. Uma vez gravado dentro do Blockchain, esse dado é acessível por todo mundo com acesso. Se alguém quiser alterar esse valor, todos os participantes precisam confirmar e autorizar essa mudança, que fica criada dentro do Blockchain. Com isso, todas as ações são visíveis para todos e isso traz uma certa garantia de que os dados são reais. Como é uma rede que conecta vários atores de um mercado, todo mundo se conecta e isso traz muitos benefícios de eficiência. Em vez de todo mundo precisar falar com todo mundo, cada um fala com a rede e isso se direciona para o resto do mercado. Isso influencia na velocidade e qualidade dos dados. Na Logística e na Cadeia de Suprimentos, nós estudamos cerca de 23 casos de uso junto com a IBM e ganhamos um prêmio deles de Blockchain que se chama IBM Smartcamp. Na sequência dessa conquista, trabalhamos com vários times dentro da IBM para estudar como é possível aplicar o Blockchain na Logística. Após a verificação desses 23 itens, fizemos um Hackathon [um encontro da empresa com outros agentes do mercado durante um fim de semana] para pensar sobre a aplicação na Logística. Então, fizemos um brainstorm para escolher os dois casos mais relevantes e programamos uma função produto para realizar esses dois casos de uso. Os dois principais casos que identificamos foram o rastreamento de cargas e a reconciliação das faturas, que ironicamente são dois produtos que hoje a Intelipost oferece. Ambos os casos são os mais relevantes e realistas para utilizar [o Blockchain] em pouco tempo aqui no Brasil.
O Blockchain poderia ser utilizado por qualquer empresa ou existe alguma limitação?
Em princípio, o Blockchain pode ser usada por qualquer empresa da cadeia Logística. Vendo os 23 casos de uso, as características entram em quase todos os aspectos [do setor]. Com certeza existem mais casos, mas não identificamos ainda. Não existe uma limitação, mas as empresas precisam entender os benefícios que o Blockchain traz e depois precisam convencer as diretorias, presidências e investidores que é algo benéfico para a operação. Depois, investir tempo e dinheiro para a implantação desta tecnologia.
Quais seriam os principais benefícios do Blockchain na Logística e na Cadeia de Suprimentos?
Os principais benefícios do Blockchain na Logística são também os principais benefícios do Blockchain no geral. No rastreamento de cargas, existe uma comunicação entre várias empresas dentro da cadeia para produzir os dados de rastreamento. Tem o embarcador, que no início do processo insere os dados da nota fiscal para o transportador, que recebe isso e emite um conhecimento sobre esse dado e passa a carga para frente. Em muitos casos, existe um processo de redespacho na cadeia, no qual uma segunda transportadora recebe o pacote da primeira e também emite um CTE [Conhecimento de Transporte Eletrônico] e coloca isso na mão de um motorista que, ao final, faz a entrega até o destinatário ou empresa, que precisa confirmar o recebimento dessa carga para todo mundo na cadeia. Ou seja, nesse caso já existem [cerca de] quatro empresas envolvidas, que precisam trabalhar com os mesmos dados e uma depende da outra. Obviamente, o prejuízo fica na qualidade e velocidade dos dados, mas o Blockchain consegue entrar com o benefício claro da informação desses dados e assim acelerar o processo como um todo, diminuindo a quantidade de erros e ocorrências que acontecem na própria entrega. No segundo caso de uso [reconciliação das faturas], o benefício é a garantia da segurança da informação, porque tudo que envolve reconciliação também envolve o pagamento do frete e pagamento é sempre uma coisa delicada entre embarcador e transportadora. Muitas vezes, ambas as partes acabam discutindo os valores a serem pagos no fim do mês por não terem uma precificação clara na contabilização. Usando o Blockchain, esse processo será automatizado. A transportadora coloca o contrato assinado no Blockchain, o embarcador confirma e, depois disso, cada entrega entra como uma informação gravada no Blockchain e ao final do mês é [preciso] apenas somar todas as entregas. Não tem mais discussão sobre qual o valor da fatura ou se tem ou não tem desconto. Assim, conseguimos substituir um processo que hoje é extremamente manual e cheio de desencontros para algo automatizado e confiável.
A Intelipost já possui algum produto ou serviço nesse sentido?
Nós estamos desenvolvendo aqui na Intelipost junto com os nossos parceiros o Blockchain do rastreamento de entregas e os nossos clientes podem usar esse serviço. Porém, para se beneficiar realmente, eles precisam entrar ativamente no Blockchain. Não é apenas uma contratação do nosso serviço, mas sim um investimento e participação dentro desta rede.
Mais algo que gostaria de acrescentar?
O Blockchain hoje em dia é um assunto todos discutem e surgem muitas dúvidas, mas atrai muita curiosidade sobre o que é e como pode ser aplicado. É algo que é relevante para muitas pessoas. Mas, por ser tão novo, não existe um grande entendimento dessa tecnologia e, por isso, ainda há pouca realidade. Estamos vendo milhares de projetos sendo executados, mas estamos na fase anterior da divulgação e apresentação dessa tecnologia e na adaptação dos early adopters [pessoas ou instituições que são pioneiras na adoção de novas tecnologias, serviços e comportamentos]. Somos os primeiros a realmente entrar no assunto, tanto do lado de negócio quanto do lado de tecnologia, e estamos avançando nos conceitos disso junto com a Abralog (Associação Brasileira de Operadores Logísticos) e outros parceiros do mercado. Um dos nossos objetivos é gerar atenção e entendimento dessa tecnologia porque estamos convidando quem tiver interesse nesse assunto a nos contatar e entrar na conversa do Blockchain no Brasil. Estamos construindo um Blockchain da logística fracionada porque eu acredito que em cinco ou dez anos essa tecnologia será dominante no setor, regulamentando e automatizando os nossos processos no futuro.

                                  Resumo:

 Pessoal, Blockchain é uma tecnologia meio, e não fim. Ou seja, comparando com a Internet, você não usa a Internet para vender, você usa uma aplicação desenvolvida (baseada em processos, fluxos e regras) que roda sobre a rede Internet onde todos que também a utilizam conseguem acessar sua aplicação. Em Blockchain é algo similar porém com uma camada adicional de inteligência que seria a gestão descentralizada da informação (já existe um processo, fluxo e regra pré-existente), porém, se todos os participantes não estiverem na mesma rede não haverá comunicação ou forma de realizar o que desejam. Tudo ainda é muito novo e existem N Blockchains atualmente, é como se cada computador tivesse um sistema operacional diferente, ou seja, apenas os iguais conseguirão se comunicar. Desenvolvo aplicações para Blockchain e sei o quão é importante "combinar o jogo" com todos antes de adotar essa tecnologia.

Referencia bibliografica : www.mundolosgistica.com

sexta-feira, 22 de março de 2019

                              Reunião do grupo 1






            No último dia 23/03/2019 foi realizado uma reunião do grupo na biblioteca da faculdade Cruzeiro do sul, onde 8 integrantes do grupo compareceram para tirar dúvidas, apresentar propostas de execução do PCI e dividir as tarefas do Seminário, PCI e blog.

segunda-feira, 18 de março de 2019

                   PCI e Seminário 2 / 3 Semestre-Andamento 


                    Estamos a todo vapor, fazendo constantes reuniões e divisões de tarefas em sala de aula e por conversa de whatsapp. 
                    Fizemos visitas a empresa onde aplicamos o nosso PCI conversamos com funcionários e superiores, onde fomos bem acolhidos e até então temos um bom diálogo, tendo nossas questões respondidas e onde montamos nosso artigo.
                    O Seminário está bem distribuídos contando com a ajuda dos alunos que fazem optativa nas matérias dos Professores Joaquim e Manuel, são bem colaborativos e sempre nos ajudam no que precisar.
                   Até aqui é isso, fique ligado na nossas próximas atualizações!
 
                   

                   Sistema de gestão Empresarial-ERP


O sistema de Gestão empresarial, é um sistema de informação que engloba todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser dividida em : sistema de finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, sistema de processamento de transações, ect.

Organização e Eficiência são as principais vantagens de um sistema de gestão empresarial. Afinal, o que realmente é o sistema empresarial? Nada mais é que um software com diferentes módulos, que se destinam a facilitar determinadas atividades que em geral fazem parte da rotina de todos os tipos de empresa , independente do seu porte e segmento de mercado.

Quem trabalha em uma empresa que possui um sistema de gestão empresarial, sempre que for desempenhar a sua atividade, deve acessar o sistema do negócio por meio da sua plataforma, ou seja significa que tudo o que é executado fica registrado e as informações salvas o que trás muitas vantagens para a empresa, não só para administradores como para todos os seus colaboradores. Gera uma rotina de escritório com maior Eficiência, maior controle dos gestores sobre os setores, menor margem de erro, tomada de decisões mais assertivas e entre outros.

Existem diferentes tipos de sistemas gestão empresarial, o que mais se destaca é o ERP ( Enterprise Resource Planning). O ERP tem foco principal no gerenciamento das finanças empresariais, além de gestão de estoque. Isso acontece por meio de funções especificas que são usadas no dia a dia da empresa. Também conta com a utilização de banco de dados, que facilita a conexão dos setores e a automatização dos processos.   

O que é ERP? (Enterprise Resource Planning)